Carregavas uma rosa vermelha na mão
Com um soberbo ar de menino bonito
Parecias um anjo que abria qualquer coração
E desfolhavas a rosa, por achares divertido
De repente surgi eu
A pessoa por quem ansiosamente esperavas
Quando vi que o teu sorriso se abriu
Entendi que eras tu quem me procurava
Sentaste-te, sorriste e disseste:
“Mana, vem cá, há algo que te quero dizer”
Fui com o passo controlado e reticente
Pois não entendia o que estava acontecer
Disseste-me para ser forte
Por ser capaz e porque o merecia
Que devia confiar mais na sorte
E que quem me fez mal sofreria
Nesse preciso momento acordei
Vi que tudo não era mais do que um sonho
Sendo tão relevante facilmente o recordei
Pois a minha mente retém o que eu escolho
Gostava que fosse realidade
Este sonho que a minha mente idealizou
Acalmou a dor que sinto de verdade
Pois a tua presença muito me marcou.
3 comentários:
Tas a evoluir imenso DIH,gosto de saber
Diana, isto está espectacular ;D
Adoro tudo o que escreves, a pessoa que és, adora ser por momentos o que sentes enquanto impávido mas atento leio o que escreves.
Avivas-te em mim um bichinho, um bichinho que me vai consumir até ao dia em que volte a pegar na caneta e na folha em branco.
Obrigado maninha por tudo o que escreves :D
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