Bebo um cálice deste vinho de um século passado
Cujo pó me atordoa
Trazendo memórias que julgava desaparecidas
Realidade vã que me magoa
Percebo que um problema não é o que julgo
É o novo conjugado pelo desconhecido
Suspense demasiadas vezes adormecido
Demasiado pesado para não ser sentido
Pesadelo racional,
Luta dormente de vontade
Passado tão recente
História que poderia ser verdade.
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