Fechar as portas, curar as feridas, coser a sangue frio a carne já tão dura, esse é o passaporte ideal para o futuro. Rindo ou chorando, quiçá deambulando ou perdendo-se pela penumbra, esse olhar tem de se focar no outro lado. A morte é certa, seguramente.
Porém que ela não te faça sofrer, nem se atreva a fazer-te parar.
Que o sonho não se apague dessa mente, que o amor não te condene a uma frieza colossal, a um mundo sem cor.
Virar as costas é a chave do futuro.
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