Já não és constante, muito menos consistente, perdeu-de a arrogância, veio a distância que te tortura. E o nome que sopras ao ouvido de quem já foi teu. Do que a infância te tirou. Acordaste do sonho, compreendeste a vida. Como a droga que te corre nas veias depreendes que a vida é uma viagem. E tu perdeste-te pelo caminho. Encontra-te. Torna-te coerente, constante e consistente e a tua vida vai ganhar a paz da felicidade.
A dor? Essa está marcada na tua carne como uma tatuagem, não a perdes e ela não vai desaparecer. Vai crescer. Como tu.