Não venhas rasgar este céu a meu lado
Ensinar-me que nada é um eufemismo,
Ao teu lado sinto perigo
Desconheço-te, meu abismo
Vejo a vida de outra forma
Sempre fez parte da história
Nunca soube olhar para mim.
Sinto a dor desta maneira,
A real e derradeira,
Somente me ensinaste a ser infeliz.
Guardando mágoas na memória,
Dor mais forte que outrora
Percebo que não estás aqui
Sinto a paz por um instante,
Sou apenas um eterno viajante.
Porém contigo aprendi,
A cor é a luz mais escura,
Verdade nua e crua
Desejo forte de te vencer
Resta a dor de saber que estás em mim.
Queria dizer-te adeus,
Quebrando o ciclo que me amaldiçoa
Libertar tudo o que magoa.
Simplesmente começar a existir.
"A principal dúvida de toda a minha existência será entre deixar tudo na minha mente ou passá-lo para o papel" - DH
29/03/12
23/03/12
Recaída
A inconsciência da plenitude
Julgando que a serenidade nos atingiu
Quando não é mais que aquela dor intensa
Sentimento de fracasso incessante
Tentando enganar o intelecto com sorrisos
Estando tão carregado de dúvidas
Carregando a dor inexplicável
Provocadora deste desejo atroz de partir
Deixando desaparecer tudo o que dói,
Fragmentos que a memória não apaga
Alimentando esta solidão destruidora
Vontade de fugir esmagadora
Remetendo ao silêncio
Ocultando a dor da verdade,
Este desejo de desistir
Dura realidade de nada me compreender
Esboçando sorrisos de aparente estabilidade
Mascarando o cansaço deste lugar
Responsável por esta dor que me perturba
Tornando a vontade de partir mais forte do que nunca.
Julgando que a serenidade nos atingiu
Quando não é mais que aquela dor intensa
Sentimento de fracasso incessante
Tentando enganar o intelecto com sorrisos
Estando tão carregado de dúvidas
Carregando a dor inexplicável
Provocadora deste desejo atroz de partir
Deixando desaparecer tudo o que dói,
Fragmentos que a memória não apaga
Alimentando esta solidão destruidora
Vontade de fugir esmagadora
Remetendo ao silêncio
Ocultando a dor da verdade,
Este desejo de desistir
Dura realidade de nada me compreender
Esboçando sorrisos de aparente estabilidade
Mascarando o cansaço deste lugar
Responsável por esta dor que me perturba
Tornando a vontade de partir mais forte do que nunca.
20/03/12
Escorre sangue na parede branca
Fruto das batalhas de outrora
Brota ainda um fio que não estanca
Aquele que a dor não ignora
Surgem guerras em toda a parte
Razão que nos ajuda a vencer,
Acendem a chama na sua plenitude
Mesmo sabendo que viver, é ganhar e perder
Ainda resta a espada da arrogância
Que tantos corações mutilou
Permanece o escudo da ignorância
Ao tentar vencer a batalha que terminou
Resta a dor da derrota
De tantas feridas por sarar
Daquilo que à volta se alterou,
Do que o tempo ainda não enterrou
Falta somente uma batalha
A mais dolorosa de travar,
De manter acesa a chama
Desta desditosa vida continuar.
Honroso 2º Lugar na II Concurso de Poesia do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó, orgulho *.*
Fruto das batalhas de outrora
Brota ainda um fio que não estanca
Aquele que a dor não ignora
Surgem guerras em toda a parte
Razão que nos ajuda a vencer,
Acendem a chama na sua plenitude
Mesmo sabendo que viver, é ganhar e perder
Ainda resta a espada da arrogância
Que tantos corações mutilou
Permanece o escudo da ignorância
Ao tentar vencer a batalha que terminou
Resta a dor da derrota
De tantas feridas por sarar
Daquilo que à volta se alterou,
Do que o tempo ainda não enterrou
Falta somente uma batalha
A mais dolorosa de travar,
De manter acesa a chama
Desta desditosa vida continuar.
Honroso 2º Lugar na II Concurso de Poesia do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó, orgulho *.*
13/03/12
Subscrever:
Mensagens (Atom)