05/06/13

Tudo o que de mim restar,
Ficará no túmulo da minha consciência.
As memórias, os segredos.
Somente algumas das minhas palavras vão perdurar.

As que ficaram presas nas folhas do tempo,
Aos fragmentos visíveis do que sou.
Do que fui, do que padeço,

Tudo o que sou e permaneço. 

1 comentário:

Unknown disse...

Tu morres e nos morremos! Mas os espiritos de Coimbra, de Galambau e o de Michalak nunca morrem!