14/05/11

Nem todo o mais belo som
Se transforma numa doce melodia
Ilumina o que julgo ser fantasia
De ver o mal como algo bom

Aquilo que vejo como sol
Nem sempre é a luz de um dia
Demonstra como a minha vida é um anzol
Que me arrasta para esta filosofia

Tudo o que vejo como lua
Vejo revelada pela noite
A que para sempre será tua
Pois a luz tornou-te diferente

Porque nem sempre o que vês
Se torna em realidade
Simplesmente és inundado com os seus porquês

És arrastado para a ilusão
De veres tudo de um modo diferente
Daquilo que na verdade, não passa de mera ficção.

1 comentário:

Patricia Marques disse...

wo O.O este tem muito que se lhe diga :O !